quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Relatório da Aula de Tecnologias

Pastas cerâmicas:
¢ Pastas de baixa temperatura: barro branco e vermelho, coze até aos 1020º, coloração óxido de ferro.

¢ Pastas de alta temperatura: refratário e grés, coze até aos 1200º.

¢ Pastas ainda mais alta temperatura: porcelana, coze até aos 1400º e é translúcida.

Ferramentas:

¢ Réguas: é uma superfície de madeira e serve para dar altura e espessura ao barro.

¢ Rolo: serve para cortar o barro mais grosseiro.

¢ Garrote: serve para cortar o barro mais grosseiro.

¢ Teque de modelar: serve para modelar principalmente mas também serva para alisar e furar
.
¢ Serrilhas: serve para se cortar com mais definição, mas consegue uniformizar uma superfície.

¢ Pincel: serve para aplicar a lambugem.

¢ Garfo: serve para dar textura e raspar.

¢ Facas: servem só para cortar.

¢ Teque de escavar: serve para escavar.


¢ Rins: servem para raspar, alisar e dar textura. 
  
¢ Espátula: serve para alisar e fazer textura.

¢ Esponja: serve para alisar.

           

¢ Lixa: serve para lixar, mas só se usa quando o objecto estiver seco.

Técnicas de modelação:
¢ Técnica da bola: amassar, fazer uma bola, espetar o polegar no centro da bola, estreitar as paredes do buraco na bola com o polegar paralelo aos outros dedos.

¢ Técnica da lastra: com duas réguas paralelas e o barro no meio destas, passar com o  rolo até que o barro fique da expressura das réguas. Depois corta-se com a ajuda da régua e de uma serrilha 4 quadrado de forma a formar uma caixa, depois faz-se incisões de cada lado e aplica-se lambugem e cola-se.

¢ Técnica Rolos: colocar duas réguas paralelas e com o rolo no meio da pasta, rolar o rolo para a frente e de seguida a partir do meio, para trás.

¢ Técnica do vazamento: no vazamento, faz-se um cubo, que se parte ao meio com o garrote, e marca-se com uma linha num dos lados, depois abre-se o cubo, e corta-se com a serrilha no meio de cada metade, cada lado com 1 cm de expressura, depois de ter feito isso escava-se com o teque de escavar, até o fundo ficar com 1 cm e fazer isto nas duas metades, depois fazer lastras em cada expressura das duas metades e aplicar lambugem por cima das lastras e unir as duas metades. Depois com o teque de modelar, fazer furos compridos em cada lado do cubo, e fazer lastras, depois aplicar lambugem em cima das lastras, e fazemos um rolo comprido e partimos aos bocados para pôr em cima da lambugem em cada lado do cubo, depois alisa-se todo o cubo para disfarçar as imperfeições.

Secagem
Na secagem o barro contrai porque a água evapora, essa contracção é cerca de 10 % e a cor fica mais clara. A secagem tem de ser muito lenta e não pode ser forçada. Não se deve deixar secar ao sol se não estala.

Cozedura:
A cozedura é feita no forno, e este é todo revestido por fora em alumínio e por dentro é revestido por uma fibra de alta temperatura e de tijolos refractários. Cada andar de dentro do forno tem de levar prumos (cilindros de material refractário). De lado da parte fora do forno tem um “mini computador” que controla a secagem. O 1º patamar de secagem é feito de 2 em 2 horas e de 50 em 50 graus até aos 350º. No 2º patamar de cozedura, sobe de 60º/hora até aos 1000º. Depois de já estar cozido tem de se deixar arrefecer o forno, e quando já estiver, tira-se os objectos com luvas de alta temperatura. Quando pronta a peça faz um som agudo. A peça em barro em barro cozido sem pintura chama-se chacota. Para dar vidrado, põe-se pó diluído em água e fica com uma camada vitria. A parte de baixo do objecto chama-se frete, que serve para não estragar a peça nem a mesa. Depois de seca a tinta vai ao forno, a 120º/hora até aos 1000º.

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